Cojuntural-Estrutural
Mais uma vez vamos adiar a resolução dos problemas que condicionam, e muito, o desenvolvimento de Alpiarça.
José Marcelino, adjunto do Presidente da Câmara, diz que o Executivo Municipal vai propor ao Governo um plano de restruturação de caracter conjuntural tendo em conta o nível da divida do municipio, o que significa que para este Executivo a situação a que chegaram as finanças municipais se deve a conjuntura menos favorável, impossível de prever, mas que acabará por se resolver quando as condições se modificarem.
A esta tomada de posição chamo eu de estratégia da avestruz, ou seja, meter a cabeça na areia e de negação em ir á raiz dos problemas, partilha-los com os Alpiarcenses e acima de tudo resolve-los numa perspectiva consolidada de médio e longo prazo e não apenas de curto prazo dando algum desafogo de tesouraria.
Os problemas de Alpiarça são estruturais, e o Executivo Municipal sabe-o muito bem, por isso o plano de restruturação a adoptar só poder ser estrutural.
Não o admitir é o mesmo que dizer que nada se vai mudar e que se vão deixar intactas as causas que levaram ao actual estado de coisas.
Não o admitir é o mesmo que passados alguns anos voltaremos, e no caso de mudança de cor politica no Executivo, ao cortejo de lamentações e atribuição de culpas pelo situação encontrada e, na prática, a uma situação de não governação.
Não o admitir é o mesmo que não ver que existem na funcionários que nada fazem de produtivo constituindo-se como verdadeiras sanguessugas do erário Municipal.
Não o admitir é o mesmo que não ver que existem sectores na Autarquia que já deveriam estar encerrados por serem completamente inúteis ou redundantes.
Não o admitir é o mesmo que não ver que existem outros sectores que já deveriam estar restruturados com uma nova dinâmica e novas chefias.
Não o admitir é o mesmo que os cargos de nomeação politica já deveriam estar extintos e substituídos por funcionários competentes, pois na gestão autárquica tudo deve ser transparente.
Por ultimo não o admitir é o mesmo que querer ganhar as próximas eleições mesmo que se perca Alpiarça.
José Marcelino, adjunto do Presidente da Câmara, diz que o Executivo Municipal vai propor ao Governo um plano de restruturação de caracter conjuntural tendo em conta o nível da divida do municipio, o que significa que para este Executivo a situação a que chegaram as finanças municipais se deve a conjuntura menos favorável, impossível de prever, mas que acabará por se resolver quando as condições se modificarem.
A esta tomada de posição chamo eu de estratégia da avestruz, ou seja, meter a cabeça na areia e de negação em ir á raiz dos problemas, partilha-los com os Alpiarcenses e acima de tudo resolve-los numa perspectiva consolidada de médio e longo prazo e não apenas de curto prazo dando algum desafogo de tesouraria.
Os problemas de Alpiarça são estruturais, e o Executivo Municipal sabe-o muito bem, por isso o plano de restruturação a adoptar só poder ser estrutural.
Não o admitir é o mesmo que dizer que nada se vai mudar e que se vão deixar intactas as causas que levaram ao actual estado de coisas.
Não o admitir é o mesmo que passados alguns anos voltaremos, e no caso de mudança de cor politica no Executivo, ao cortejo de lamentações e atribuição de culpas pelo situação encontrada e, na prática, a uma situação de não governação.
Não o admitir é o mesmo que não ver que existem na funcionários que nada fazem de produtivo constituindo-se como verdadeiras sanguessugas do erário Municipal.
Não o admitir é o mesmo que não ver que existem sectores na Autarquia que já deveriam estar encerrados por serem completamente inúteis ou redundantes.
Não o admitir é o mesmo que não ver que existem outros sectores que já deveriam estar restruturados com uma nova dinâmica e novas chefias.
Não o admitir é o mesmo que os cargos de nomeação politica já deveriam estar extintos e substituídos por funcionários competentes, pois na gestão autárquica tudo deve ser transparente.
Por ultimo não o admitir é o mesmo que querer ganhar as próximas eleições mesmo que se perca Alpiarça.