A Realidade
Já há muito tempo que não escrevo no Rotundas e não o faço por duas razões, a primeira é porque não me tem apetecido, um privilégio dos velhos como eu ainda têm que é o de fazerem o que lhes apetece, a segunda é porque tudo o que está a acontecer em Alpiarça, quando se fala de da crise financeira que o actual Executivo Municipal enfrenta, não é novidade nenhuma para mim, e quando alertei as várias forças concorrentes ás ultimas eleições autárquicas de que os seus programas eleitorais não eram exequíveis, no contexto financeiro em que a autarquia se encontrava, fui apelidado , no minimo, de anticomunista primário.
A realidade, porém, veio dar- me razão e agora podia simplesmente escrever que já tinha avisado mas que a miragem da conquista do poder foi mais forte do que, com realismo, dizer aos alpiarcenses, durante a campanha eleitoral, que a CDU não apresentava qualquer programa eleitoral pois em caso de vitória, e de acordo com as informações que vinham chegando quer dos vereadores quer dos membros da Assembleia Municipal, a unica coisa que poderiam fazer era tentar pagar as dividas deixadas pelo anterior Executivo.
Agora passada que foi a euforia da vitória o actual Executivo Municipal não sabe o que fazer com ela e muitos dos que integram os seus orgãos de apoio já se questionam senão teria sido melhor não se terem candidatado tal a dimensão do problema e a falta de soluções para o resolver.
Os Alpiarsences querem saber o montante da divida, quem são os credores mas, mais importante do que isso, querem saber como o Executivo as vai pagar e simultaneamente colocar a sua terra na senda do progresso como lhes foi prometido durante a campanha eleitoral.
Os Alpiarsences querem saber que medidas de contenção de despesa, que a actual situação exige, já foram tomadas ou estão em via de ser tomadas.
Os Alpiarsences não querem saber, pois já o sabem, quem foram os responsaveis que levaram Alpiarça á situação em que se encontra, querem soluções coerentes.
Os Alpiarsences querem saber, até porque muitos deles dependem profissionalmente da Autarquia, se vão existir despedimentos com que critéios e em que sectores.
Por ultimo dizer ao comentarista Vital Ferreira Pires que nunca fui defensor do antigo poder local nem do seu antecessor basta para isso ler o meu blogue Liberdade.
A realidade, porém, veio dar- me razão e agora podia simplesmente escrever que já tinha avisado mas que a miragem da conquista do poder foi mais forte do que, com realismo, dizer aos alpiarcenses, durante a campanha eleitoral, que a CDU não apresentava qualquer programa eleitoral pois em caso de vitória, e de acordo com as informações que vinham chegando quer dos vereadores quer dos membros da Assembleia Municipal, a unica coisa que poderiam fazer era tentar pagar as dividas deixadas pelo anterior Executivo.
Agora passada que foi a euforia da vitória o actual Executivo Municipal não sabe o que fazer com ela e muitos dos que integram os seus orgãos de apoio já se questionam senão teria sido melhor não se terem candidatado tal a dimensão do problema e a falta de soluções para o resolver.
Os Alpiarsences querem saber o montante da divida, quem são os credores mas, mais importante do que isso, querem saber como o Executivo as vai pagar e simultaneamente colocar a sua terra na senda do progresso como lhes foi prometido durante a campanha eleitoral.
Os Alpiarsences querem saber que medidas de contenção de despesa, que a actual situação exige, já foram tomadas ou estão em via de ser tomadas.
Os Alpiarsences não querem saber, pois já o sabem, quem foram os responsaveis que levaram Alpiarça á situação em que se encontra, querem soluções coerentes.
Os Alpiarsences querem saber, até porque muitos deles dependem profissionalmente da Autarquia, se vão existir despedimentos com que critéios e em que sectores.
Por ultimo dizer ao comentarista Vital Ferreira Pires que nunca fui defensor do antigo poder local nem do seu antecessor basta para isso ler o meu blogue Liberdade.
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