Ciclos
Segundo o historiador brasileiro Lúcio de Azevedo a história desenvolve-se por ciclos e nesta perspectiva existiram os ciclos da canela, do ouro etc.
Pois muito bem a saída de Francisco Sá Pereira, ao fim de 20 anos, da secção de futebol do Clube Desportivo “Os águias” marca sem duvida o fim de um ciclo na vida deste clube emblemático de Alpiarça.
Este facto não teria nada de anormal não fora o facto de a pessoa em causa ter afirmado ter sido "empurrado para sair” o que demonstra as relações entre a secção de futebol e a direcção do clube eram as melhores.
Mas esta saída terá repercussões não só a nível dos Águias mas, na minha opinião, perspectiva um fim de ciclo na vida politica do concelho de Alpiarça.
È por demais sabido a apetência que tinham todos aqueles, que ambicionam tomar o poder politico ou mantê-lo em Alpiarça, para tentar dominar a direcção do clube em geral e a secção de futebol em particular dada a visibilidade que a mesma trás uma vez que o futebol arrasta multidões e em Alpiarça não è excepção.
O conflito entre o Presidente da Direcção dos “Águias”, por sinal pai do Presidente da Câmara Municipal, e Francisco Sá Pereira um dos principais elementos do movimento cívico “Alpiarça è a Razão” deixa sinais inequívocos de que a base social de apoio desta da maioria pode estar em perigo, e de que irão rolar cabeças.
O Movimento cívico “Alpiarça è a Razão” deveria ser, na minha opinião, para além de um conjunto de pessoas que se juntaram em torno de uma determinada candidatura, mas constituir-se como a consciência critica dessa mesma candidatura em caso de vitória, e não uma plataforma de projecção pessoal para determinados cargos no seio da Autarquia ou na iniciativa privada na qual o peso da Autarquia è por demais evidente.
Infelizmente para Alpiarça a consciência critica nunca o foi, e logo após a vitória eleitoral a plataforma começou logo a funcionar.
Pois muito bem a saída de Francisco Sá Pereira, ao fim de 20 anos, da secção de futebol do Clube Desportivo “Os águias” marca sem duvida o fim de um ciclo na vida deste clube emblemático de Alpiarça.
Este facto não teria nada de anormal não fora o facto de a pessoa em causa ter afirmado ter sido "empurrado para sair” o que demonstra as relações entre a secção de futebol e a direcção do clube eram as melhores.
Mas esta saída terá repercussões não só a nível dos Águias mas, na minha opinião, perspectiva um fim de ciclo na vida politica do concelho de Alpiarça.
È por demais sabido a apetência que tinham todos aqueles, que ambicionam tomar o poder politico ou mantê-lo em Alpiarça, para tentar dominar a direcção do clube em geral e a secção de futebol em particular dada a visibilidade que a mesma trás uma vez que o futebol arrasta multidões e em Alpiarça não è excepção.
O conflito entre o Presidente da Direcção dos “Águias”, por sinal pai do Presidente da Câmara Municipal, e Francisco Sá Pereira um dos principais elementos do movimento cívico “Alpiarça è a Razão” deixa sinais inequívocos de que a base social de apoio desta da maioria pode estar em perigo, e de que irão rolar cabeças.
O Movimento cívico “Alpiarça è a Razão” deveria ser, na minha opinião, para além de um conjunto de pessoas que se juntaram em torno de uma determinada candidatura, mas constituir-se como a consciência critica dessa mesma candidatura em caso de vitória, e não uma plataforma de projecção pessoal para determinados cargos no seio da Autarquia ou na iniciativa privada na qual o peso da Autarquia è por demais evidente.
Infelizmente para Alpiarça a consciência critica nunca o foi, e logo após a vitória eleitoral a plataforma começou logo a funcionar.
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