Perversão
A democracia è, como os gregos a definiram, o governo do povo.
Em democracia poucos representam muitos através das competências que lhe são conferidas em eleições.
Os eleitos têm uma missão de serviço em prol de uma comunidade que os elegeu, procurando com a sua acção quotidiana ir ao encontro dos seus anseios, necessidades e, acima de tudo, ao encontro das expectativas criadas no decorrer das campanhas eleitorais, sabendo que se tal não fizerem podem ser substituídos no cargo em próximas eleições, por outras palavras os eleitos devem explicações dos seus actos de gestão perante os eleitores, não apenas de 4 em 4 anos mas sempre que lhes sejam solicitadas.
Os eleitos em democracia devem também ter a capacidade mental de ouvir criticas, soluções diversas das suas para a resolução dos diversos problemas da comunidade onde se inserem e representam, sem que daí advenham retaliações de qualquer ordem para quem as faz.
Em Alpiarça, hoje em dia, existe uma perversão total da democracia porque os eleitos não servem a comunidade, servem-se da comunidade, não vão ao encontro dos seus anseios e necessidades porque não descem dos seus pedestais para auscultar os reais anseios e necessidades de quem os elegeu mas tão somente se auscultam a si próprios, quais narcisos em frente ao espelho, sobre os seus próprios anseios e expectativas mas, pior do que tudo nem tão pouco se preocupam em cumprir as promessas feitas em época de campanha eleitoral, quanto às explicações relativas aos actos de gestão assim como o direito à livre critica e expressão de soluções diversas das apresentadas pelos eleitos são encaradas, quase como um golpe de estado cujos protagonistas devem ser, de imediato, encerrados em cadeias de alta segurança.
Às denuncias que são feitas frequentemente relativamente à actuação do executivo municipal, algumas delas que prefiguram crimes de corrupção, participação activa em negócio, de atentados ao ambiente que mascaram a expectativa de especulação imobiliária em larga escala no nosso concelho, não obtivemos qualquer esclarecimento publico, nenhuma tomada de posição oficial mas tão somente o tão batido argumento de são coisas da oposição, pretendendo com isso dizer que ser-se da oposição è sinonimo de falta de capacidade de raciocínio e análise.
Os Alpiarcences têm o direito de ser esclarecidos e o executivo municipal o dever de esclarecer, os Alpiarcenses têm o dever de acabar com esta falta de cultura democrática que graça na nossa terra nem que se tenha de” vir para a rua e gritar: ta na hora de malar a trouxa e zarpar”.
Em democracia poucos representam muitos através das competências que lhe são conferidas em eleições.
Os eleitos têm uma missão de serviço em prol de uma comunidade que os elegeu, procurando com a sua acção quotidiana ir ao encontro dos seus anseios, necessidades e, acima de tudo, ao encontro das expectativas criadas no decorrer das campanhas eleitorais, sabendo que se tal não fizerem podem ser substituídos no cargo em próximas eleições, por outras palavras os eleitos devem explicações dos seus actos de gestão perante os eleitores, não apenas de 4 em 4 anos mas sempre que lhes sejam solicitadas.
Os eleitos em democracia devem também ter a capacidade mental de ouvir criticas, soluções diversas das suas para a resolução dos diversos problemas da comunidade onde se inserem e representam, sem que daí advenham retaliações de qualquer ordem para quem as faz.
Em Alpiarça, hoje em dia, existe uma perversão total da democracia porque os eleitos não servem a comunidade, servem-se da comunidade, não vão ao encontro dos seus anseios e necessidades porque não descem dos seus pedestais para auscultar os reais anseios e necessidades de quem os elegeu mas tão somente se auscultam a si próprios, quais narcisos em frente ao espelho, sobre os seus próprios anseios e expectativas mas, pior do que tudo nem tão pouco se preocupam em cumprir as promessas feitas em época de campanha eleitoral, quanto às explicações relativas aos actos de gestão assim como o direito à livre critica e expressão de soluções diversas das apresentadas pelos eleitos são encaradas, quase como um golpe de estado cujos protagonistas devem ser, de imediato, encerrados em cadeias de alta segurança.
Às denuncias que são feitas frequentemente relativamente à actuação do executivo municipal, algumas delas que prefiguram crimes de corrupção, participação activa em negócio, de atentados ao ambiente que mascaram a expectativa de especulação imobiliária em larga escala no nosso concelho, não obtivemos qualquer esclarecimento publico, nenhuma tomada de posição oficial mas tão somente o tão batido argumento de são coisas da oposição, pretendendo com isso dizer que ser-se da oposição è sinonimo de falta de capacidade de raciocínio e análise.
Os Alpiarcences têm o direito de ser esclarecidos e o executivo municipal o dever de esclarecer, os Alpiarcenses têm o dever de acabar com esta falta de cultura democrática que graça na nossa terra nem que se tenha de” vir para a rua e gritar: ta na hora de malar a trouxa e zarpar”.
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