Sugestão
Hoje ao consultar os comentários a alguns posts no Rotundas dei de caras com um que me deixou pasmado, è verdade pasmado, porque diz que o pessoal que escreve e comenta no blog “está com os pés para a cova” porque se limita a criticar e não apresenta quaisquer ideias ou sugestões para melhorar Alpiarça.
Pois como bloguista e comentador, aqui volto a deixar uma sugestão que na minha opinião e de muitos outros constitui uma pedra basilar para o desenvolvimento dos concelhos onde exercem a sua actividade, e da qual ninguém está disposta a largar mão e que è nada mais nem menos que a sua rádio local.
Alpiarça, por incrível que pareça, numa altura em que estas rádios eram proibidas e que quem prevaricasse sujeitava-se a multas e a consequente apreensão de material, foi pioneira e contra ventos e marés conseguiu por e manter a sua rádio no ar.
Mas contradição das contradições quando a as rádios locais foram legalizadas, e agora se pode dizer que não há “cão nem gato” que não tenha a sua, a de Alpiarça calou-se.
Podem dizer-me que uma rádio local não è barata, que tem custos mas a esses argumentos eu digo: se tem custos para nós não terá para os outros que ainda hoje as manteem e das quais não abdicam? Será que Alpiarça è um concelho de 2ª classe que não consegue alcançar o que os outros alcançaram?
Basta lerem-se os posts e os respectivos comentários, aqui no Rotundas para se chegar à conclusão que se os lobies que operam na nossa terra, e nela obtêm lucros chorudos, quisessem e Alpiarça teria uma rádio local e das melhores, bastava que parte desses lucros fossem canalizados para esse investimento.
Como todos sabemos os lucros das empresas são tributados em sede de IRC, pois muito bem se esses empresários quisessem em vez de dar o dinheiro ao estado investiam-no numa rádio para Alpiarça, e depois teriam o retorno desse investimento com a divulgação das suas empresas teriam através deste meio de comunicação.
Isto que acabo de dizer não deve ser novidade para os empresários de Alpiarça tendo em conta a cota de publicidade que ocupam nos grupos RCA Ribatejo e Rádio Pernes.
Alpiarça tem pessoas com capacidade técnica para por este projecto em marcha, basta os que teem o dinheiro quererem, portanto mãos à obra pelo futuro da nossa terra.
Pois como bloguista e comentador, aqui volto a deixar uma sugestão que na minha opinião e de muitos outros constitui uma pedra basilar para o desenvolvimento dos concelhos onde exercem a sua actividade, e da qual ninguém está disposta a largar mão e que è nada mais nem menos que a sua rádio local.
Alpiarça, por incrível que pareça, numa altura em que estas rádios eram proibidas e que quem prevaricasse sujeitava-se a multas e a consequente apreensão de material, foi pioneira e contra ventos e marés conseguiu por e manter a sua rádio no ar.
Mas contradição das contradições quando a as rádios locais foram legalizadas, e agora se pode dizer que não há “cão nem gato” que não tenha a sua, a de Alpiarça calou-se.
Podem dizer-me que uma rádio local não è barata, que tem custos mas a esses argumentos eu digo: se tem custos para nós não terá para os outros que ainda hoje as manteem e das quais não abdicam? Será que Alpiarça è um concelho de 2ª classe que não consegue alcançar o que os outros alcançaram?
Basta lerem-se os posts e os respectivos comentários, aqui no Rotundas para se chegar à conclusão que se os lobies que operam na nossa terra, e nela obtêm lucros chorudos, quisessem e Alpiarça teria uma rádio local e das melhores, bastava que parte desses lucros fossem canalizados para esse investimento.
Como todos sabemos os lucros das empresas são tributados em sede de IRC, pois muito bem se esses empresários quisessem em vez de dar o dinheiro ao estado investiam-no numa rádio para Alpiarça, e depois teriam o retorno desse investimento com a divulgação das suas empresas teriam através deste meio de comunicação.
Isto que acabo de dizer não deve ser novidade para os empresários de Alpiarça tendo em conta a cota de publicidade que ocupam nos grupos RCA Ribatejo e Rádio Pernes.
Alpiarça tem pessoas com capacidade técnica para por este projecto em marcha, basta os que teem o dinheiro quererem, portanto mãos à obra pelo futuro da nossa terra.
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