Politicos
O sul do Líbano e o norte de Israel estão a ferro e fogo.
A sua a capital Libanesa, Beirute, considerada por muitos a Paris do médio oriente, è um amontoado de escombros com as suas infra-estruturas totalmente destruídas.
Dum lado Israel a bombardear com as suas artilharia e força aérea as cidades Libanesas porque um soldado seu foi raptado e outros mortos pelo Movimento Radical Islâmico Hesbolah, por lado este Movimento lançando mísseis Katiucha sobre as cidades do norte de Israel porque nas cadeias israelitas existem milhares de palestinianos propondo a sua libertação em troca da vida e libertação do soldado judaico.
Analisando esta questão mais a profundamente constata-se de que o que se passa na realidade è uma luta pelo controle daquela zona estratégica do planeta.
Alinhados de um lado Estados Unidos e Israel e do outro Irão e Síria jogam num “tabuleiro de xadrez” um jogo em que os peões são as populações indefesas dos dois lados da fronteira.
Aos Estados Unidos interessa a sobrevivência de Israel porque assim por seu intermédio mantém uma constante influência, isto a nível externo, e a nível interno todos os presidentes americanos candidatos a nova reeleição ou com vontade de proporcionar a uma futura vitória eleitoral a potro candidato do seu partido sabem quão è vital o apoio do lobie judaico na capital Norte Americana, e Israel sabendo disso faz “render o peixe”.
Israel, por seu lado, sabe que dificilmente sobreviveria sem o apoio do tio Sam.
O Irão, que controla o Hesbolah, aproveita esta oportunidade de ouro por si criada para finalizar, sem a pressão, que a comunidade internacional tem exercido, o seu programa nuclear poder justifica-lo com um iminente ataque por parte de Israel.
A Síria que em 2000 retirou do Líbano os seus 150.000 soldados que para lá foram enviados devido à invasão israelita e agora, aproveitando esta oportunidade, por um lado sonha lá voltar e por outro na perspectiva de um confronto Israel/Iraniano com o mutuo enfraquecimento de ambos, emergir como a única potência da região.
Assistimos nas diversas televisões, quer nacionais como estrangeiras, a israelitas vociferarem contra os seus vizinhos libaneses e vice-versa mas, de uma coisa tenho a certeza, que os mais exaltados são os elos mais fracos da cadeia, porque intoxicados por uma propaganda feroz ou porque perderam bens ou alguém de família, porque os mais fortes estão devidamente protegidos ou longe da linha de fogo.
Para todos os Libaneses e Israelitas apanhados, contra a sua vontade, neste fogo cruzado a minha sincera solidariedade neste momento de grande provação.
Mas o que è que esta situação tem a ver com Alpiarça acerca de que escrevo algumas linhas uma vez por outro?
Tem ver com os políticos que instrumentalizando os seus concidadãos fazendo-os sentir-se inimigos e acabando com amizades de uma vida, colegas de escola deixam de se falar porque tomaram opções partidárias diferentes e os lideres desses partidos, como deveria ser a sua obrigação, em vez de fomentarem a reconciliação ainda procuraram mais pontos de clivagem.
Agora em Alpiarça instalou-se a paranóia de se saber quem criou e administra determinado blogue para depois o inergumeno ser condenado à morte com requintes de malvadez por carrascos vindos da América Latina, Europa de Leste ou até memo de Africa onde polulam ditadores.
Para terminar constato que os políticos são iguais em toda a parte do mundo só que uns, os piores, ainda teem a possibilidade de mandarem os seus exércitos ou grupos para militares uns contra os outros matando tudo que aparece pela frente e consumindo recursos que tanta falta fazem para a felicidade geral, esperemos que isto mude e essas pessoas vão todas para o Diabo que as carregue, mas nem este está para as aturar quanto mais carregar.
A sua a capital Libanesa, Beirute, considerada por muitos a Paris do médio oriente, è um amontoado de escombros com as suas infra-estruturas totalmente destruídas.
Dum lado Israel a bombardear com as suas artilharia e força aérea as cidades Libanesas porque um soldado seu foi raptado e outros mortos pelo Movimento Radical Islâmico Hesbolah, por lado este Movimento lançando mísseis Katiucha sobre as cidades do norte de Israel porque nas cadeias israelitas existem milhares de palestinianos propondo a sua libertação em troca da vida e libertação do soldado judaico.
Analisando esta questão mais a profundamente constata-se de que o que se passa na realidade è uma luta pelo controle daquela zona estratégica do planeta.
Alinhados de um lado Estados Unidos e Israel e do outro Irão e Síria jogam num “tabuleiro de xadrez” um jogo em que os peões são as populações indefesas dos dois lados da fronteira.
Aos Estados Unidos interessa a sobrevivência de Israel porque assim por seu intermédio mantém uma constante influência, isto a nível externo, e a nível interno todos os presidentes americanos candidatos a nova reeleição ou com vontade de proporcionar a uma futura vitória eleitoral a potro candidato do seu partido sabem quão è vital o apoio do lobie judaico na capital Norte Americana, e Israel sabendo disso faz “render o peixe”.
Israel, por seu lado, sabe que dificilmente sobreviveria sem o apoio do tio Sam.
O Irão, que controla o Hesbolah, aproveita esta oportunidade de ouro por si criada para finalizar, sem a pressão, que a comunidade internacional tem exercido, o seu programa nuclear poder justifica-lo com um iminente ataque por parte de Israel.
A Síria que em 2000 retirou do Líbano os seus 150.000 soldados que para lá foram enviados devido à invasão israelita e agora, aproveitando esta oportunidade, por um lado sonha lá voltar e por outro na perspectiva de um confronto Israel/Iraniano com o mutuo enfraquecimento de ambos, emergir como a única potência da região.
Assistimos nas diversas televisões, quer nacionais como estrangeiras, a israelitas vociferarem contra os seus vizinhos libaneses e vice-versa mas, de uma coisa tenho a certeza, que os mais exaltados são os elos mais fracos da cadeia, porque intoxicados por uma propaganda feroz ou porque perderam bens ou alguém de família, porque os mais fortes estão devidamente protegidos ou longe da linha de fogo.
Para todos os Libaneses e Israelitas apanhados, contra a sua vontade, neste fogo cruzado a minha sincera solidariedade neste momento de grande provação.
Mas o que è que esta situação tem a ver com Alpiarça acerca de que escrevo algumas linhas uma vez por outro?
Tem ver com os políticos que instrumentalizando os seus concidadãos fazendo-os sentir-se inimigos e acabando com amizades de uma vida, colegas de escola deixam de se falar porque tomaram opções partidárias diferentes e os lideres desses partidos, como deveria ser a sua obrigação, em vez de fomentarem a reconciliação ainda procuraram mais pontos de clivagem.
Agora em Alpiarça instalou-se a paranóia de se saber quem criou e administra determinado blogue para depois o inergumeno ser condenado à morte com requintes de malvadez por carrascos vindos da América Latina, Europa de Leste ou até memo de Africa onde polulam ditadores.
Para terminar constato que os políticos são iguais em toda a parte do mundo só que uns, os piores, ainda teem a possibilidade de mandarem os seus exércitos ou grupos para militares uns contra os outros matando tudo que aparece pela frente e consumindo recursos que tanta falta fazem para a felicidade geral, esperemos que isto mude e essas pessoas vão todas para o Diabo que as carregue, mas nem este está para as aturar quanto mais carregar.
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