Analises
O referendo sobre despenalização da interrupção voluntária da gravidez já lá vai e os mais 50% dos portugueses que decidiram não por os pés nas mesas de voto deitaram fora 10 milhões de euros.
Com esta atitude disseram que o resultado não é vinculativo e que a vitória do sim foi de Pirro, e que no final das contas quem teria de resolver o problema seria a Assembleia da Republica como aliás seria solução para o problema na eventualidade de não ter sido convocado o referendo.
Mais, fiquei com a impressão de que os espanhóis devem ter alguma bola de cristal porque as clínicas para a prática do aborto antes de se saber o resultado já tinham previsto abrir portas em Lisboa.
A Câmara Municipal de Lisboa está pelas ruas da amargura, o Presidente da Câmara já não tem condições para continuar no cargo embora, como é costume em Portugal, procure arrastar-se no cargo contra ventos e marés através de expedientes pagos pelos contribuintes.
Nas mesmas circunstâncias encontram-se a Presidente de Câmara de Salvaterra de Magos e o da Câmara Municipal da Amadora também eles a braços com investigações e buscas nas sedes dos seus municípios.
Em Alpiarça a situação arrasta-se em paz podre com os membros da oposição na Assembleia Municipal a afirmarem que querem ver esta maioria deposta, mas sem vontade de renunciarem aos cargos que ocupam parecendo estarem reféns das senhas de presença.
Questões de urgente resolução arrastam-se pelos tribunais consumindo recursos que tanta falta nos fazem.
Escândalos de bradar aos céus ocorrem em diversas instituições do concelho com alguns dirigentes a assinarem de cruz coisas que depois abominam.
O medo instalou-se e agora até para afirmarem as mais elementares verdades de “La Palisse” as pessoas olham umas com um sorriso amarelo e olhar assustado não venha por aí alguma retaliação quer do executivo municipal quer do cromo combustível cá da terra.
A igreja tem o tecto a cair e os influentes da terra não fazem nada para o consertarem até parece que estão a espera que caía.
Amanha vamos gozar o Carnaval com o dinheiro que a Câmara disponibiliza e que tanta falta nos vai fazer ao longo do ano.
Bom por ultimo o Alberto João demitiu-se por não ter dinheiro nem capacidade para se endividar para cumprir o seu programa eleitoral, bom se a moda pega vai ser uma onda de demissões especialmente no poder autárquico, e era bom que começa-se por Alpiarça cujo nome até começa pela primeira letra do alfabeto.
Com esta atitude disseram que o resultado não é vinculativo e que a vitória do sim foi de Pirro, e que no final das contas quem teria de resolver o problema seria a Assembleia da Republica como aliás seria solução para o problema na eventualidade de não ter sido convocado o referendo.
Mais, fiquei com a impressão de que os espanhóis devem ter alguma bola de cristal porque as clínicas para a prática do aborto antes de se saber o resultado já tinham previsto abrir portas em Lisboa.
A Câmara Municipal de Lisboa está pelas ruas da amargura, o Presidente da Câmara já não tem condições para continuar no cargo embora, como é costume em Portugal, procure arrastar-se no cargo contra ventos e marés através de expedientes pagos pelos contribuintes.
Nas mesmas circunstâncias encontram-se a Presidente de Câmara de Salvaterra de Magos e o da Câmara Municipal da Amadora também eles a braços com investigações e buscas nas sedes dos seus municípios.
Em Alpiarça a situação arrasta-se em paz podre com os membros da oposição na Assembleia Municipal a afirmarem que querem ver esta maioria deposta, mas sem vontade de renunciarem aos cargos que ocupam parecendo estarem reféns das senhas de presença.
Questões de urgente resolução arrastam-se pelos tribunais consumindo recursos que tanta falta nos fazem.
Escândalos de bradar aos céus ocorrem em diversas instituições do concelho com alguns dirigentes a assinarem de cruz coisas que depois abominam.
O medo instalou-se e agora até para afirmarem as mais elementares verdades de “La Palisse” as pessoas olham umas com um sorriso amarelo e olhar assustado não venha por aí alguma retaliação quer do executivo municipal quer do cromo combustível cá da terra.
A igreja tem o tecto a cair e os influentes da terra não fazem nada para o consertarem até parece que estão a espera que caía.
Amanha vamos gozar o Carnaval com o dinheiro que a Câmara disponibiliza e que tanta falta nos vai fazer ao longo do ano.
Bom por ultimo o Alberto João demitiu-se por não ter dinheiro nem capacidade para se endividar para cumprir o seu programa eleitoral, bom se a moda pega vai ser uma onda de demissões especialmente no poder autárquico, e era bom que começa-se por Alpiarça cujo nome até começa pela primeira letra do alfabeto.
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