Natal
25 de Dezembro de 2006, dia de Natal, dia do nascimento de Jesus Cristo para os católicos, dia do nascimento do homem que marcou o mundo de forma indelével graças á forma como viveu.
Mas e nós, actualmente, será que seguimos o seu exemplo? Será que para a noite da consoada convidamos os pobres, os rejeitados por esta sociedade ou até os nossos inimigos a quem é preciso perdoar porque era esse o ensinamento daquele que nós dizemos que nasceu nesta noite, e cujo exemplo dizemos querer seguir mas só quando e na maneira que nos convém.
Já antes me lembrei, mas agora nesta época e nesta noite em particular que todos dizemos ser de solidariedade e da família, e depois reunimos a nossa com aquela ou aquelas cujos membros nos podem ser úteis mais tarde no plano social ou profissional, dos desempregados vitimas das deslocalizações selvagens a quem nenhuma central sindical convidou para passar a noite porque o mediatismo do seu caso já passou e não tem interesse nos telejornais, dos rejeitados pelos mais diversos motivos como o consumo das tais substâncias ilícitas a quem se dá uma refeição em plena rua com as câmaras de televisão a acompanhar como convém nesta época.
Ninguém pensou antes do Natal á semelhança do que aconteceu com a despenalização voluntária do aborto em fazer um referendo sobre a despena lização do consumo e venda dos chamados estupefacientes assumindo que, á semelhança do aborto em que é um crime levar as mulheres a tribunal por serem donas do seu corpo e o praticarem apesar da existência dos mais variados métodos contraceptivos, combater o consumo e a comercialização de determinadas substâncias é correr atrás do vento e fomentar o aparecimento de uma máfia que vive deste negócio agora ilícito e que gera o encarecimento dos produtos e a actos desesperados por parte de quem eles necessita.
Lisboa criou ou vai criar as salas de chuto, muito bem os toxicodependentes podem nestas salas saciarem o seu vício, mas com quê se a venda dos produtos para esse fim continua proibida?
Dir-me-ão que se podem dirigir aos Centros de Atendimento Permanente onde serão iniciados num programa de metadona, droga de substituição, e é lhes proposto um processo de desintoxicação, mas se a metadona já não for suficiente e a pessoa não estiver interessada em abandonar o consumo da sua substância habitual?
Porque não podem dirigir-se a uma farmácia e comprá-lo por um preço muito mais razoável do que nas máfias que até por vezes raticida lhes vende como produto legítimo se tratasse.
È Natal pensemos nisto, e naqueles que já o tiveram e agora já não passa de uma miragem, até porque quando Cristo nasceu foi para todos.
Mas e nós, actualmente, será que seguimos o seu exemplo? Será que para a noite da consoada convidamos os pobres, os rejeitados por esta sociedade ou até os nossos inimigos a quem é preciso perdoar porque era esse o ensinamento daquele que nós dizemos que nasceu nesta noite, e cujo exemplo dizemos querer seguir mas só quando e na maneira que nos convém.
Já antes me lembrei, mas agora nesta época e nesta noite em particular que todos dizemos ser de solidariedade e da família, e depois reunimos a nossa com aquela ou aquelas cujos membros nos podem ser úteis mais tarde no plano social ou profissional, dos desempregados vitimas das deslocalizações selvagens a quem nenhuma central sindical convidou para passar a noite porque o mediatismo do seu caso já passou e não tem interesse nos telejornais, dos rejeitados pelos mais diversos motivos como o consumo das tais substâncias ilícitas a quem se dá uma refeição em plena rua com as câmaras de televisão a acompanhar como convém nesta época.
Ninguém pensou antes do Natal á semelhança do que aconteceu com a despenalização voluntária do aborto em fazer um referendo sobre a despena lização do consumo e venda dos chamados estupefacientes assumindo que, á semelhança do aborto em que é um crime levar as mulheres a tribunal por serem donas do seu corpo e o praticarem apesar da existência dos mais variados métodos contraceptivos, combater o consumo e a comercialização de determinadas substâncias é correr atrás do vento e fomentar o aparecimento de uma máfia que vive deste negócio agora ilícito e que gera o encarecimento dos produtos e a actos desesperados por parte de quem eles necessita.
Lisboa criou ou vai criar as salas de chuto, muito bem os toxicodependentes podem nestas salas saciarem o seu vício, mas com quê se a venda dos produtos para esse fim continua proibida?
Dir-me-ão que se podem dirigir aos Centros de Atendimento Permanente onde serão iniciados num programa de metadona, droga de substituição, e é lhes proposto um processo de desintoxicação, mas se a metadona já não for suficiente e a pessoa não estiver interessada em abandonar o consumo da sua substância habitual?
Porque não podem dirigir-se a uma farmácia e comprá-lo por um preço muito mais razoável do que nas máfias que até por vezes raticida lhes vende como produto legítimo se tratasse.
È Natal pensemos nisto, e naqueles que já o tiveram e agora já não passa de uma miragem, até porque quando Cristo nasceu foi para todos.
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