1º de Maio
Chicago, 1 de Maio de 18860, milhares de pessoas participam numa manifestação para reivindicar a jornada de trabalho de 8 horas.
Na sequência desta luta o 1º de Maio ficou consagrado como Dia Mundial do Trabalhador.
Em Portugal durante a 1ª Republica a data era comemorada livremente, com o 28 de Maio de 1926 e o nascimento do Estado Novo a data ficou proscrita e qualquer tentativa para a sua comemoração era severamente repreendida pela policia.
Depois do 25 de Abril de 1974 e o renascimento da democracia o 1º de Maio voltou a ser comemorado livremente.
Se 1860 em Chicago a luta se justificava, agora em Portugal essa luta justifica-se cada vez mais, não pelas 8 horas de serviço diário, mas pelo o direito ao trabalho pleno defendido pela Constituição da Republica Portuguesa, pelo fim da precaridade e insegurança no emprego, pelo fim do poder discricionário que paulatinamente os patrões vão adquirindo com o novo Código do Trabalho que o o Governo se está a preparar para aprovar.
Jovens desanimados por terem tirado cursos superiores e agora se veem escravizados em empregos nada conducentes com a sua formação académica, homens e mulheres de meia idade vitimas das deslocalizações selvagens veem o seu futuro e das suas familias muito negro.
Em nome da liberalização economia e competitividade das empresas empresários em vez de previligiarem o seu maior capital, os seus recursos humanos, reclamam do Governo maior facilidade em despedir sob o nome da flexisegurança!
Grandes manifestações terão lugar amanhã, com reclamações mais do que justas por parte dos trabalhadores, e aproveitando-se desta luta e ocupando posições de destaque para aparecerem nos principais serviços noticiosos da televisão os politicos portugueses, da direita da esquerda, vão pronunciar os mesmos discursos de sempre tanto mais que nos encontramos em pré campanha eleitoral.
Promessas serão feitas, criticas mais do que muitas por parte do partido do governo e dos partidos da oposição.
Cada vez que passa o 1º de Maio o meu pensamento vai para os trabalhadores da Planotejo que perderam o seu emprego e passam dificuldades porque a empresa onde trabalhavam foi à falência devido ao incumprimento por parte do Municipio de Alpiarça.
Para estes trabalhadores e suas familias a minha solidariedade.
Na sequência desta luta o 1º de Maio ficou consagrado como Dia Mundial do Trabalhador.
Em Portugal durante a 1ª Republica a data era comemorada livremente, com o 28 de Maio de 1926 e o nascimento do Estado Novo a data ficou proscrita e qualquer tentativa para a sua comemoração era severamente repreendida pela policia.
Depois do 25 de Abril de 1974 e o renascimento da democracia o 1º de Maio voltou a ser comemorado livremente.
Se 1860 em Chicago a luta se justificava, agora em Portugal essa luta justifica-se cada vez mais, não pelas 8 horas de serviço diário, mas pelo o direito ao trabalho pleno defendido pela Constituição da Republica Portuguesa, pelo fim da precaridade e insegurança no emprego, pelo fim do poder discricionário que paulatinamente os patrões vão adquirindo com o novo Código do Trabalho que o o Governo se está a preparar para aprovar.
Jovens desanimados por terem tirado cursos superiores e agora se veem escravizados em empregos nada conducentes com a sua formação académica, homens e mulheres de meia idade vitimas das deslocalizações selvagens veem o seu futuro e das suas familias muito negro.
Em nome da liberalização economia e competitividade das empresas empresários em vez de previligiarem o seu maior capital, os seus recursos humanos, reclamam do Governo maior facilidade em despedir sob o nome da flexisegurança!
Grandes manifestações terão lugar amanhã, com reclamações mais do que justas por parte dos trabalhadores, e aproveitando-se desta luta e ocupando posições de destaque para aparecerem nos principais serviços noticiosos da televisão os politicos portugueses, da direita da esquerda, vão pronunciar os mesmos discursos de sempre tanto mais que nos encontramos em pré campanha eleitoral.
Promessas serão feitas, criticas mais do que muitas por parte do partido do governo e dos partidos da oposição.
Cada vez que passa o 1º de Maio o meu pensamento vai para os trabalhadores da Planotejo que perderam o seu emprego e passam dificuldades porque a empresa onde trabalhavam foi à falência devido ao incumprimento por parte do Municipio de Alpiarça.
Para estes trabalhadores e suas familias a minha solidariedade.